Quando os meus olhos abriram porta,
que deixaste entreaberta,da tua alma
deslizaram os meus anseios no sussurrar
dos meus sentidos,esgueirando-se de,
mansinho,como água, através da comporta,
rodopiando em redemoinhos de espuma
tão leves como uma pluma
beijei teu corpo, na suavidade do algodão doce
que se derramou nos meus lábios
por ukymarques:
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quarta-feira, 26 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Como A noite se ausentasse:
Como se a noite se ausentasse, sem a permissão da madrugada!
como poderei eu olhar- te,sem a permissão da luz?talvez possa,
olhar-te sim!
porque te sei de cor,e consigo ver de olhos fechados,a tu imagem,
porque sinto,cheiro da tua pele,que ficou impregnado em mim
estranhamente impregnado
mesmo depois de te ausentares, ficando para lá do horizonte,
das minhas memória
fumega-me na frente.dos meus olhos,os teus beijos cálidos, nas noites,
frias na desesperação da tua distancia, neste profundo silencio que me rodeia
neste profundo silencio que me rodeia
fico envolta nas sombras da noite que de mansinho chega até mim,e me embala
nos braços da solidão,triste de dor,o coração se me parte
por ukymarques:
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como poderei eu olhar- te,sem a permissão da luz?talvez possa,
olhar-te sim!
porque te sei de cor,e consigo ver de olhos fechados,a tu imagem,
porque sinto,cheiro da tua pele,que ficou impregnado em mim
estranhamente impregnado
mesmo depois de te ausentares, ficando para lá do horizonte,
das minhas memória
fumega-me na frente.dos meus olhos,os teus beijos cálidos, nas noites,
frias na desesperação da tua distancia, neste profundo silencio que me rodeia
neste profundo silencio que me rodeia
fico envolta nas sombras da noite que de mansinho chega até mim,e me embala
nos braços da solidão,triste de dor,o coração se me parte
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Cartas a um amor ausente:
Cartas a um amor ausente:
Quisera eu te escrever
uma carta como deve ser
mas os meus olhos não me,
deixam ver
de tanto te querer enxergar
labirintos do meu olhar
na encruzilhada dos meus
sentires
caminhos do avesso percorridos
nos trilhos dum amor escorregadio
deserta minha alma na ponta da pena
onde as palavras erram ao vento
esbaforido
quisera eu te escrever uma carta
que tu soubesses ler
num supremo silencio,para que tu
me pudesses compreender
assim me deixo ficar com o olhar
perdido no vago de te encontrar
por ukymarques:
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Quisera eu te escrever
uma carta como deve ser
mas os meus olhos não me,
deixam ver
de tanto te querer enxergar
labirintos do meu olhar
na encruzilhada dos meus
sentires
caminhos do avesso percorridos
nos trilhos dum amor escorregadio
deserta minha alma na ponta da pena
onde as palavras erram ao vento
esbaforido
quisera eu te escrever uma carta
que tu soubesses ler
num supremo silencio,para que tu
me pudesses compreender
assim me deixo ficar com o olhar
perdido no vago de te encontrar
por ukymarques:
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
No limiar do tempo:
No limiar do tempo toda a aldeia adormece
como as palavras,todas as palavras fáceis,
deixaram-se adormecer,porque estão cansadas
de tanta gente as dizer
chove lá fora,as folhas das árvores estão molhadas
a lua chora,porque as palavras deixaram-se adormecer
a noite estremece
porque tem medo de morrer,estamos só o tempo e eu!
e a luz pálida da lua
por ukymarques:
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como as palavras,todas as palavras fáceis,
deixaram-se adormecer,porque estão cansadas
de tanta gente as dizer
chove lá fora,as folhas das árvores estão molhadas
a lua chora,porque as palavras deixaram-se adormecer
porque tem medo de morrer,estamos só o tempo e eu!
e a luz pálida da lua
por ukymarques:
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