quarta-feira, 28 de maio de 2014

No calar da pele:

Quando a pele cala o que sente
fazem-se soluçar os desejos
escondidos no silencio da
mente
fazendo bater forte, o coração
na incisiva vontade de galgar os
muros, do corpo ardente
que o separam da nascente, que
corre
seiva do amor presente
brotando Caudais de paixão
nem deixa  que cortem a raiz dos
minerais,ao crepúsculo do corpo
nos lençóis da madrugada,arde em.
chamas a alma
suave erecção,abrindo-se pela carne
no transviar dos sentidos
num golfo de águas exiladas,num corpo
contorcendo-se de prazer,não podendo,
a pele,calar mais o que sente

por uky marques:
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