no olhar de quem com ansiedade espera,onde eram atraídas
as tardias crinas,da tarde,tentando penetrar nos umbrais do
coração,golfando medo, a voz fechando-se muda no peito
como se alguém abrisse aporta, deixando entrar a luz atrás de si,
fragmentando-se pelas paredes e tecto
dedos sussurrando inquietação, no crepúsculo do corpo
no rosto fustigado de desalento, na catarse dos sentidos
onde se refugiara a incerteza,sentindo um turbilhão de emoções
no silêncio sufocante do desanimo da solidão
deixou-se cair prostrada,na poltrona,que a amparou delicadamente
entrelaçando nos braços um velho álbum,de fotografias,deixou-se ficar
uma leve brisa tocou-lhe os lábios, ela sorriu docemente como o recordar
de um lindo sonho,ouvindo o sussurrar d'uma melodiosa voz,guardada nos seus
ouvidos
por ukymarques:
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