no tempo de mim
como seriam longas as esperas neste tempo sem fim
chamo a lua em efémeros momentos,para que derrame
a sua luz sobre o esquecido
no despoletar da demência,sobe um manto de névoa
no desejo que se apaga no corpo,como o murchar das flores
numa jarra sem água
enquanto ainda sou capaz de interceptar a musica do entardecer
e mergulhar no edificante aroma das flores,neste tempo que ainda retenho
por ukymarques:
im..google.
ppub 12/3/2013:
Sem comentários:
Enviar um comentário