onde perco o coração
Onda que o vento ondula, cálido
e belo, no movimentar das ancas
Flor desabrochada na concha das
minhas mãos, misteriosa sedução
Nossos corpos exageradamente
trémulos loucos de tesão
Ferozes e meigos na loucura da
paixão
Teu corpo mulher, porta que se me abre
no teu malicioso olhar, que me convida
a entrar mantendo-me prisioneiro, teu
ventre fecundar
Deixando-me ficar em ti, navegar nas ondas
deste nosso (a)mar
Teu corpo mulher, monchão onde perco a razão
por ukymarques:
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