a roupa que trago, tapa-me
a alma e destapa-me o corpo
a alma e destapa-me o corpo
rasgas-mas com o teu olhar
vagueio nua pela tua mente
vagueio nua pela tua mente
minhas vestes de papoila
vermelha tão delicadas, que
o vento rasgou
vermelha tão delicadas, que
o vento rasgou
deixando o seu corpo nu
assim me desnudas
assim me desnudas
perante o teu olhar vagueio
na inconstância do meu sentir.
na inconstância do meu sentir.
Marcada nas minhas cicatrizes
da tua loucura
da tua loucura
Visto-me de saudade das tuas
palavras que me desnudam
na ausência
palavras que me desnudam
na ausência
Das tuas saídas ou nas entradas
da tua chegada
da tua chegada
Visto-me de solidão que quero reter
em mim,
para que me rasgues as vestes com
que me vesti
quando entrares em mim!
Por ti espero na minha eterna
solidão
em mim,
para que me rasgues as vestes com
que me vesti
quando entrares em mim!
Por ti espero na minha eterna
solidão
Desnuda-me como o mar desnuda
a praia rasgando areia
levando-a com ele para o seu leito
espráia-se nela soltando gemidos
de prazer
em orgasmos de espuma antes do
amanhecer,
quero sentir o meu corpo molhado
com o suor salgado do teu amar!
veste-te de mim em ti
para que fiques assim desnudado
perante mim...
pu uky.marques:
im..google`:
2012:
a praia rasgando areia
levando-a com ele para o seu leito
espráia-se nela soltando gemidos
de prazer
em orgasmos de espuma antes do
amanhecer,
quero sentir o meu corpo molhado
com o suor salgado do teu amar!
veste-te de mim em ti
para que fiques assim desnudado
perante mim...
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2012:
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