que nunca te direi,que nascem
das pontas dos meus dedos
porque a minha voz ficou muda
no grito abafado da minha nudez
no meu peito sufocado
sem o manto verde da esperança
fico muda, neste mundo de
palavras,que nunca tas direi
num frágil fio tece aranha, a teia
que se tranforma em casulo onde
fica aprisionada,num a manhã
que já é ontem,desnudo-me no meu
sentir,das fontes noite e dia sempre
a correr
deixo a minha alma repousar,nos silêncios
dos meus dedos
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2012:
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