a esperança balouçava
no ramo frágil da
da vida
no sopro dolente
do vento
parece que ia cair
a qualquer momento
foi ao cair da noite
que caiu no meu
jardim
quando tu disseste
que não
gostavas de mim
ficou ali prostrada
na terra orvalhada
na sombra do tempo
como as tuas palavras
que me prostraram
num vazio
sem esperança
mas sem lamentos
ainda ouço o sopro
dolente do vento
onde a esperança
se balouçava,no ramo
frágil da vida
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2012:
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