em tardes de sonhos saboreio as palavras que estão escritas em papel invisível,que me chegam com o sopro
do vento,e reflectida na agua vejo a a lua que me sorri,deixo-me ficar a transbordar nesta doce calmaria
e já a noite se avizinha olho o céu estrelado,e voo através do espaço na abobada infinita
deixo a solidão ficar sozinha,e rasgo a página dos meus sustos,invento palavras que escrevo nas folhas aveludadas dos arbustos sem medo de errar, que te hei-de mandar quando o tempo quiser mas hoje o tempo é meu! estendeu as suas asas sobre mim, e em silêncios virginais sufoco todos os meus ais!para escutar todo de que falais
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28/5/2012:
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