longa sem ter fim
manhã cinzenta que turva meu olhar
na incerteza baça dos meus anseios
choro errante na encruzilhada da vida
pássaro ferido no seu voar
rosa desfolhada caída no chão
botão em flor, passado de mão em mão
vê amor, o que fizeste de mim
fui uma rosa orvalhada,viçosa s bela
colhida no alvorar da madrugada
agora sou uma rosa murcha, num pântano
de lodo aprisionada
ouço o teu nome no vento que passa,vejo-te
no meu sonho distorcido, às portas do meu
silencio
teço mágoas e ais,nos muros da minha solidão
nestas horas de profundas recordações,tantos
beijos exacerbados de paixão
ardendo na fogueira incendiária do desejo
na hipócrita fantasia dum amor que em ti não
exestia
embebedava-me nas tuas caricias sensuais,nas
noites silenciosas do teu olhar,num amor que
somente em mim fulgia
pu.uky.marques:
em 19//3/2012:
im..google:
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