como nuvem que o vento impele
ergo os braços acenar-te num adeus
mas não te vejo
só mente ouço os ecos dos teus passos
um silencio percorre-me o corpo
abraçando-me numa saudade
quando cai a noite, e eu estou só
embalada no sonho da madrugada
beijas-me o corpo e nasce a alvorada
alumiando-me de alegria fugidia
mas um vento forte, vindo não sei de onde
sopra-me o sonho
levando-o para tão longe em segredo
corro louca, perdida no emaranhado
dos meus sonhos
desbulhando o mundo no sentir da brisa
da manhã
ferindo-me nas arestas quebradas dum
amor feito mentira, nas lágrimas que beberei dum
cálice amargo,da desventura,do amor traiçoeiro
que se esfumou no nevoeiro!...
pu uky.marques.
23/1/2012:
im..google:
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