segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Como nuvem que o vento impele:

como nuvem que o vento impele
ergo os braços acenar-te num adeus
 mas não te vejo
só mente ouço os ecos dos teus passos
um silencio percorre-me o corpo
abraçando-me numa saudade
quando cai a noite, e eu estou só
embalada no sonho da madrugada
 beijas-me o corpo e nasce a alvorada
alumiando-me de alegria fugidia
mas um vento forte, vindo não sei de onde
sopra-me o sonho
levando-o  para tão longe em segredo
corro louca, perdida  no emaranhado
dos meus sonhos
desbulhando o mundo no sentir da brisa
 da manhã
 ferindo-me nas arestas quebradas dum
 amor feito mentira, nas lágrimas que beberei dum
cálice amargo,da desventura,do amor traiçoeiro
que se esfumou no nevoeiro!...

pu uky.marques.
23/1/2012:
im..google:

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