na tarde cinzenta daquele dia que partiste
não era a rosa dos ventos,mas antes a rosa
dos meus tormentos
gemidos em meu regaço, na cambraia dos meus
suspiros
dorme a noite encostada ao dia nas colinas
da tua ausência, como num sonho
adormeceu o vento! nem um sopro de esperança
me traz
vem num tropel nevoento o mau presságio
espreitar à frincha da minha saudade
nas portas do meu silencio fiei a minha
indiferença
nas intensas madrugadas na imaginária ventura
num tempo cada vez mais escasso, embebido num sonho
doloroso
Pub uky..marques:
im..google:
29/12/2011:
Sem comentários:
Enviar um comentário