murcharam as rosas do meu jardim
sangue derramado,
felicidade por nascer,das noites tresloucadas
num mau amar
meu coração a sangrar na fúria da dor,em que me sinto
na raiva de amar em alvoroço o quanto em mim desejo,
olhas-me de repente no silencio dourado do teu sorrir
com um olhar ausente nem ouves o que te digo,
creio que nunca o ouviste, inútil o teu sorrir neste desfolhar da tarde
só de velo me perdi
anónima presença que me beija já não sou de ti,
grito a raiva de amar em alvoroço,em palavras trespassadas de mágoa
choro as rosas que murcharam do meu jardim.
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6/10/2011:
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