domingo, 10 de abril de 2011


sempre ficas na penumbra á noite,encostado à parede
sentes uma força a penetrar-te nas mãos um numero espalhar-te
pela carne. Afastas os moveis lança-los contra o soalho de estrelas
Que te saem dos bolsos, e o mar de novo a revoltar-se!.em braçadas de espuma
Afastas as crinas da tarde:esforças-te po persuadir a noite a largar-te os dedos
que te apresiona nas suas maos escuras de breu.
Refugias-te no mar,mudas de rumo, pelas veias acima abres-se-te a pele, contorces-te ao ritmo das ondas,violentas do teu corpo.
As águas perderam-se em ti penetraram por fim no teu coração
numa trovoada ensanguentada,e o mar desgrenhado e lento diz-te porque foges.
Afogadas nas altas marés em noites de insónias,existem paixões!! na penumbra ves as esmagadas sombras trovão! a despenharem-se pões-te a rever as ondas que te rebentam nas mãos,,alarmado pelos lastros da insónia nao consegues amar,levantas os moveis apanhas as estrelas que te saem dos bolsos
Afastas as crinas da tarde! finalmente consegues amar...

: UKY:

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