quarta-feira, 30 de março de 2011

ACHEI-ME SO NUM BANCO DE JARDIM

sentei-me no banco do varandim e achei-me so! refleti sobre mim
toco o ceu, estrelas cadentes soltam-se por entre os meus dedos
salpicando de luz as trevas do templo, onde se fecharam os guardioes
do tabernaculo das emocoes
secreto livro guardado e lacrado pelas divindades autoras da minha existencia
materia viva da minha essencia, fluida diluida no fio dagua nascida da terra
agua pura cristalina,
onde os sabios bebem o saber doutros livros,que vao escrever
registros  doutros tempos por nascer,misterio por desvendar
fio dagua que corre sem parar  para no mar se juntar
meu corpo tabernaculo das emocoes livro lacrado  da minha existencia
essencia fluida diluida que nao se deixa apresionar,fio de agua que corre sem parar
 vida misterio por desvendar!!estrelas que cintilam sem parar...

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